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O que eu quero neste Natal!

por Melissa Lopes, em 21.12.13
Essencialmente quero dormir bem, comer bem (o que significa não cometer abusos alimentares), mexer o rabo e as pernas e respirar fundo, uma vez e outra, sem preocupação alguma. No fundo, quero reencontrar o meu equilíbrio e desfrutar dele nestes últimos dias do ano. É só isto que peço, é só isso que preciso. 

P.s [A saúde, a minha e a dos meus, está implícita, claro]. 

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publicado às 05:50

Em relação ao mesmo assunto

por Melissa Lopes, em 14.12.13
Reconheço que o jornalista, Rodrigo Guedes de Carvalho, tenha feito o papel tal como estava planeado. Perdoem-me se não percebi logo que aquele ar sério, sem paciência, e de desconforto correspondia ao pretendido. Ainda assim, continua a ser um infeliz momento de televisão para os Gato. Foi um falhanço. Mas até pode ser que o objectivo passe mesmo pela falta de piada, instalando assim o debate sobre o programa. Se assim foi, acertaram em cheio.

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publicado às 11:13

Eis a explicação

por Melissa Lopes, em 13.12.13
Rodrigo Guedes Carvalho explica que foi atraído para uma armadilha

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publicado às 15:27

O (infeliz) regresso dos Gatos

por Melissa Lopes, em 13.12.13
Assisti hoje à cena mais constrangedora em televisão dos últimos tempos. Precisamente o regresso dos gato fedorento, na SIC, com um programa esquisito, sem graça, embaraçoso, num formato que não cheguei a perceber. Noticiário? Entrevista? Publicidade? Quem também não percebeu foi o jornalista, Rodrigo Guedes de Carvalho, que não teve cá com meias medidas e aplicou o seu melhor semblante de desagrado e de tristeza. Concluiu no final dizendo "quando tiverem mais ideias/soluções para o país, já sabem, contactem outro jornalista". Um verdadeiro embaraço, este final de telejornal.

P.s Eu até gosto dos humoristas em causa, especialmente de Ricardo Araújo Pereira. Costumo vê-lo sempre no Governo Sombra


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publicado às 15:15

sobre a lista anterior

por Melissa Lopes, em 11.12.13
[silêncio]
shame on me!

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publicado às 13:52

Bom dia lista [i can do it]

por Melissa Lopes, em 11.12.13
Tudo começa com uma lista. Sem uma lista, nada feito. Portanto:
1- Fazer quatro fichas de leitura
2- Fazer a recensão crítica sobre a guerra civil de angola
3- Ir correr (já não vou há três dias!!)
4- Se fizesse isto tudo hoje... acabava o dia com uma enorme realização pessoal

[nem é muito grande esta lista, mas os dois primeiros afazeres são complexos, no mínimo. O primeiro exige paciência, e o segundo, para além de paciência, exige inspiração. O ambiente é este]




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publicado às 01:18

uma pequena observação

por Melissa Lopes, em 10.12.13
Desde que os CTT entraram na bolsa [aliás, desde os dias que antecederam a oficialização de tal facto] nunca mais recebi cartas.  Antes da privatização, a sensação que eu tinha era que a EDP, por exemplo, me mandava contas todas as semanas e que a ZON o fazia de duas em duas semanas. Agora? Uma maravilha. Até ver. Há de estar para aí a chegar o dia em que a minha caixa metálica e enferrujada vai ficar a rebentar pelas costuras, cheia de contas atrasadas da EDP, da EPAL, da ZON, e sei lá mais o quê. Há uma série de dias que nem publicidade [nem a dica da semana do Lidl] entra naquela pequena masmorra.

[devo preocupar-me?]


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publicado às 09:19

...

por Melissa Lopes, em 04.12.13
Fez-se luz, finalmente. Estou leve e aliviada. Encontrei o caminho que vou trilhar nos próximos tempos.

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publicado às 13:49

Feira Popular

por Melissa Lopes, em 01.12.13
Fui ontem à Feira Popular de Lisboa e não gostei. Nadinha. Pouca variedade, roubalheiras inacreditáveis, como jogar para derrubar latas a 3 euros, para ganhar um peluche horripilante [no meu tempo de observação nunca ninguém ganhou o quer que fosse, mas mesmo assim as filas eram enormes]. Por cada minuto que passava, o senhor dos peluches pirosos [um dos] ganhava mais de 20 euros, para ele sim, grande excitação. Pagava-se rápido, perdia-se ainda mais rápido, e nalguns casos, os participantes nem levavam o troco. Pagavam com uma nota de 5 euros, perdiam e desapareciam. É por estas e por outras que os portugueses não poupam - somos tão irracionais que até dá dó. É que se isto ainda fosse por diversão - diversão a sério com jogos complexos e elaborados- ainda se percebia, mas tratam-se de jogos puramente desinteressantes e nada excitantes, jogos simples que conseguimos fazer em casa empilhando latas de coca-cola e atirando uma bola feita de papel, e sem perder dinheiro. Mais vale ir ao casino ou ao bingo. Ou então mais vale ir comprar os peluches à loja.
[perdoem-me os amantes deste tipo de "diversão" de jogar dinheiro fora].
Em relação aos carrósseis e os carrinhos de choque, esses também já não me atraem, devo ter crescido.
Farturas e churros? Filas desesperadamente grandes. Grandes o suficiente para pensarmos duas vezes em ingerir carradas de óleo em duas ou três dentadas. Essas coisas comem-se por impulso, não quando temos 50 pessoas à frente.
Enfim,  não gostei. Nem percebo porque é que esta feira [de feira não tem nada] é tão popular.





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publicado às 04:35


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