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O "actual" não paga as dívidas à segurança social e diz que não sabia que era obrigatório pagá-las. Sobre o tema, o "ex" que, por acaso está preso, diz que o actual está "perto da miséria moral" - não sabemos se o "ex" é culpado ou não dos crimes que lhe ofereceram uma estadia por tempo indeterminado em Évora, mas estar na cadeia por si só é uma situação bem miserável, ou não? E o que diz o "futuro" sobre o caso das dívidas do "actual"? Nada! Aliás, o futuro ficou deveras incomodado quando "inopinadamente" uma jornalista surgiu e, vejam só o atrevimento, lhe fez perguntas. Dizia o "futuro" que a jornalista, se quer falar com ele, tem de marca uma entrevista primeiro e que estas coisas não se fazem assim. Até parece que a jornalista lhe estava a pedir uma grande coisa, uma reflexão filosófica de grande exigência mental sobre a existência de Deus. O "ex" que é "ex", e que está preso, pronunciou-se sobre o caso. Porque raio o "futuro", que está livre que nem um passarinho, teve aquela atitude rude? Ok, o "futuro" não quer ser espontâneo desde a história dos chineses (com medo que dê asneira), mas não está a ser demasiado "vedeta" para quem quer ocupar o cargo de primeiro-ministro? O problema, se calhar, é que o "futuro" não tem dúvida nenhuma que daqui a uns meses será ele o "actual" e, por isso, já está a vestir a camisola. Está em estágio. É o típico caso daquelas pessoas que "antes de ser, já são". Mas que bandalheira!
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