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Sorte e azar (e não só)

por Melissa Lopes, em 15.04.15

Há fases em que tudo parece correr mal, em que nada acontece como desejamos, sendo que a culpa não é necessariamente nossa, mas sim de um conjunto de situações aleatórias que não dominamos - o vulgo destino, certo? Esses períodos de azar podem ser mais ou menos demorados, mas acontecem a toda a gente, sem excepção. Não é só coisa de pobre, garanto-vos. O importante, nessas fases de má sorte, é não desesperar, relativizar e viver em paz de espiríto, tanto quanto possível. Pensar que "o mundo não vai acabar" só porque, por exemplo, não tens trabalho. Falar, neste caso escrever, é fácil, eu sei. Mas, mandam as regras do destino que depois de uma fase de azar, venha logo a seguir uma onda de sorte. Sorte e não só. Tal como o azar não é só azar, a sorte também não vagueia por aí sozinha, no entanto dá muito mais trabalho que o azar. A sorte, como é costume dizer-se, não aparece, trabalha-se. À excepção do Euromilhões e de outros jogos semelhantes, mas até nisso temos de fazer algo: apostar.  É simples, se não jogas, nunca terás a sorte de ganhar. Esta máxima é capaz de ser apropriada a variadíssimas ocasiões da vida. Tudo isto para dizer que, depois de um período menos bom, chegou agora a minha sorte, pela qual trabalhei nos últimos tempos. O desafio, qual é? Trabalhar e aprender (aprender trabalhando) e não desiludir quem apostou em mim. Vou fazer tudo para lhes dar razão na aposta que fizeram: é a sorte (o trabalho) de todos que está em causa. 

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publicado às 17:27


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