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Após um mês e meio de adequação a uma nova redacção, a novas pessoas, a diferentes formas de escrever, a novas rotinas, posso dizer que já estou a recuperar o equílibrio e, lentamente, vou retomando alguns dos hábitos que ficaram encostados a um canto neste mês. A corrida foi uma das coisas que ficou para trás (não totalmente, mas o que tenho feito está longe, muito longe de ser o suficiente e o desejável). É tempo agora de volltar. Voltar a correr, voltar a voltar aqui. Voltar é muito bom.
Começemos pelos km de Abril.
Foram poucos: 86,74 a um ritmo médio de 5'22. De assinalar apenas a corrida do Benfica (10km), onde não consegui baixar dos 50', mas também não passei dos 50' (para ser mais precisa, terminei com 50'44). Foi o meu recorde em provas desta distância. A última corrida de 10km tinha sido a São Silvestre, onde tinha feito 54' e tal. E garanto-vos que a corrida do Benfica tinha mais que uma avenida da liberdade para completar. Quer dizer, pareceu-me.
Mas Abril não foi só marcado a passo de corrida.
Abril significou perdas e ganhos, como de resto, acontece sempre, em qualquer mês do ano. Podia enumerar o que correu bem e o que correu mal em Abril. Posso resumir a coisa de forma muito simples. Despi-me de aspas (lembram-se deste texto?) Ainda me estou a ambientar a isso. É quase como aprender a andar de bicicleta sem rodinhas. Queremos tanto livrar-nos das rodinhas, que quando nos apercebemos que já não as temos até estranhamos, mas caminhamos até atingir o equilíbrio perfeito e confiança para ir mais longe.
Maio, tu vais ser decisivo. Vais ser o mês dos meses.
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