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Lisboa e Tejo - um amor de perdição #2

por Melissa Lopes, em 13.01.15

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publicado às 15:23

Lisboa e Tejo - um amor de perdição #1

por Melissa Lopes, em 12.01.15

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publicado às 18:18

Como uma agulha num palheiro

por Melissa Lopes, em 02.01.15

É quase impossível reconhecer-me no meio desta multidão, mas consegui, ao fim de algum tempo, "apanhar-me". Claro, de boca aberta e, aparentemente, com cara de quem vai desmaiar. Que desilusão. 

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A organização da SS foi muito simpática ao enviar um vídeo da chegada. Tinha grandes expectativas sobre isso. Imaginava-me a chegar quase sozinha, em passadas olímpicas e a sorrir para as câmaras, mas não, isso é só para os da elite. Claro. Que parvalhona. Cheguei de boca aberta, no meio de uma multidão de atletas muito mais altos que eu ... encontrar-me é quase quase como procurar um agulha num palheiro dos grandes.

 

 

 

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publicado às 17:19

A minha primeira vez

por Melissa Lopes, em 28.12.14

A minha primeira vez na São Silvestre não foi lá grande coisa, no que toca ao resultado. Deparei-me com vários desafios. Primeiro desafio: safar-me da mutidão e conseguir um lugar confortável para  impor o meu ritmo, sem tropeçar, sem cair e sem fazer cair os outros. Este desafio, apesar de ser mais problemático nos primeiros dois km, acompanha-nos em toda a corrida (10 mil pessoas feitas parvas a correr na rua, imagine-se). Segundo desafio: surgiu ao km 7 - uma dor aguda no adómen (uma espécie de dor de burro ou de burra, neste caso). Resolvido esse problema, eis que surge o terceiro desaio: subir a Avenida da Liberdade. Nunca tinha visto a Av. tão inclinada.

No final, soube bem cortar a meta - como, de resto, acontece sempre, apesar de tudo. Podia ter feito muito melhor, mas os treinos foram fracos. Ainda assim, fiz menos uns segundos relativamente à corrida do Montepio. Regressei a casa satisfeita. 

 

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publicado às 22:17

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publicado às 19:38

Uma nova casota!

por Melissa Lopes, em 17.12.14

Olá!

 

O Terceiro Frente decidiu ele próprio mudar-se. De malas e bagagens, claro está. A sua nova casota é agora esta, sendo o seu anfitrião, como já se devem ter apercebido, aquele bixinho verde e saltitão, mais conhecido por Sapo. Continuamos a ser três gatos a morar num terceiro andar lisboeta, um lugar bastante modesto em termos de aparência, mas muito sofisticado no plano amoroso. 

 

Com o tempo, vamos aperfeiçoar este espaço. Para já, para já, sejam então bem-vindos à nossa nova casa. 

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publicado às 17:42

Porque corro?

por Melissa Lopes, em 05.12.14
Essencialmente por uma questão de saúde. Saúde mental e física, sendo que a mental é a mais importante por condicionar muito a física. Mas, depois, a saúde física também é muito boazinha para a mental, não é? E isto acaba por andar tudo ligado, como dizia o outro.

Quem faz da corrida um hábito na sua rotina sabe como é precioso o tempo em que estamos a sós connosco próprios, com os nossos pensamentos, ideias, ansiedades, amarguras, etc etc. Mesmo quando temos a companhia de outro corredor, vamos apenas concentrados em nós. Correr nunca é um desperdício de tempo, porque serve sempre para organizar mentalmente algumas coisas, ou para "pacificar" e/ou atenuar algum stress

É também durante a corrida, e não só na almofada, que nos surgem as melhores ideias para as mais diversas situações diárias, desde o prato que vamos cozinhar para o jantar, à fotografia que temos de tirar ao sítio x ou ao pormenor y, ou a frase brilhante (pensamos nós) que vamos escrever no próximo texto, ou outra coisa qualquer. Uma infinidade de coisas, para ser sincera. 

Se não servir para ter ideias, serve de certeza para poder justificar (a nós mesmos e nunca aos outros) a ingestão de alimentos que outros dizem que engordam, tais como o pão e afins, sem andar a chorar por cada pedaço de hidrato de carbono que se ingeriu, ou a desfalecer por andar a seguir religiosamente regras pseudo dietéticas que põem as moças irritadiças, pálidas e infelizes. 

A corrida serve ainda para descansar melhor. Os corredores, além de apreciarem o momento da corrida, apreciam ainda mais (isto se calhar sou só eu) o pós-corrida: banho quente, sofá, refeição, sofá, cama. Isto se o treino for no final do dia. Se for de manhã, não passamos o dia entre o sofá e a cama. Digo eu. Até porque, outro benefício da corrida é precisamente a energia que nos fornece e a sensação de leveza que nos provoca, ideal para começar o dia. 

Mas, verdade seja dita, também corremos para ser cada vez melhores, cada vez mais rápidos, e para alcançar objectivos. Os meus objectivos? Fazer 10 km em 50 minutos na São Silvestre deste ano. Mas se fizer em 52 ou 53 minutos já ficarei bastante satisfeita, uma vez que na última prova fiz em 54 minutos. 

Enfim, corro para estar bem física e mentalmente, observando-me a mim mesma, e ao mesmo tempo, observando e apreciando o mundo que me rodeia. 


P.s. Dizem que vem aí uma vaga de frio polar, pelo que aconselho a irem bem vestidinhos se forem correr (sem exageros, porque afinal de contas vão correr e não para um piquenique). 



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publicado às 11:14

Outono [pensar é estar doente dos olhos]

por Melissa Lopes, em 29.11.14

 

 

 

 
 
 

O meu olhar é nítido como um girassol
(...)
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto
(...)
Sei ter o pasmo essencial
(...)
Sinto-me nascido a cada momento
Para eterna novidade do mundo

Creio no mundo como num malmequer
Porque o vejo. Não penso nele
Porque pensar é não compreender

O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)

(...)
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar

Alberto Caeiro

 
 

 

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publicado às 09:54

Eu sou do tamanho do que vejo

por Melissa Lopes, em 22.11.14
 
« [...]
Porque eu sou do tamanho do que vejo, 
E não, do tamanho da minha altura 
[...]
Porque a nossa única riqueza é ver»
 
Alberto Caeiro 

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publicado às 07:18

Agora sim: Outono

por Melissa Lopes, em 03.11.14

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publicado às 09:23


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