Instagramoon
por Melissa Lopes, em 15.04.14
No domingo, a lua estava assim - igual a si mesma !
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Os sumos verdes detox parecem 'comida' de extraterrestres
por Melissa Lopes, em 20.03.14
Não entro nesses esquemas que trocam o prazer de mastigar por essas invenções vindas sabe-se lá de onde (na verdade até sei). O argumento é dos seguidores desses batidos é a seguinte: uma vez que não incluo na minha alimentação legumes e frutas suficientes, passo a misturá-los todos e transformá-los numa bebida e "despejá-lo" de uma assentada no bucho, para substituir um almoço, um jantar ou um lanche.
Os sumos/batidos até podem ser saborosos para as papilas gustativas, mas na realidade são nojentos para os olhos. "Até é bom" ou "bebe-se bem", dizem os que se querem desintoxicar.
Para desintoxicar sugiro: 1-deixar de fumar, 2- fazer exercício 3- beber água 4- deixar o álcool e outro tipo de drogas mais ou menos pesadas 5- não comer fast food , fritos, doces e gorduras 6-comer frutas e legumes, mas ter o trabalho de os mastigar (esta é para os mais empenhados)
Não seria mais natural ingerir esses alimentos inteiros, ou semi inteiros, num prato, de faca e garfo? E o prazer de sentar à mesa e tomar uma refeição normalmente? Não sei, digo eu, se calhar estou a ser demasiado progressista (ou demasiado antiquada para os visionários). De repente, parece que estamos noutro planeta.
O problema não está nos ingredientes que os sumos levam, está na forma aberrante a que se chegou para os consumir, menosprezando totalmente a beleza e o sabor individual de cada um. Se eu não gostasse de legumes, esta não seria a maneira mais apelativa para conseguir apreciá-los. Mas isto sou eu.
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...
por Melissa Lopes, em 05.03.14
Um fim-de-semana maior que o normal. Exactamente por isso, ou não, também passou a uma velocidade que não deveria ser permitida por lei - ainda não legislaram sobre isto em Portugal?
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Parabéns, A.A
por Melissa Lopes, em 23.02.14
O Terceiro Frente não se esquece dos "amiguinhos". Espero que haja muita festa, bolo e laranjada ;)
[Não te incomodes a levar as sobras amanhã para o jornal]
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água é vida [e eu sou desnaturada]
por Melissa Lopes, em 23.02.14
Distraída com a minha vida, na minha rotina casa - redacção e redacção-casa, passou-se mais de um mês sem que tenha regado as minhas duas únicas plantas. Duas plantas muito simples e modestas, mas que me têm acompanhado nestes anos em Lisboa. A meio da semana passada olho-as e estão murchas, tristes e já com folhas secas, enfim, quase mortas. Que desnaturada. Retirei as folhas secas (que serviram para o gato fazer a festa e sujar a casa), passei-lhes a mão e reguei-as abundantemente, na esperança de as salvar. E assim foi, passadas nem 24 horas já estavam as duas com um ar diferente, muito mais arrebitadas. Fiquei feliz. Água é mesmo vida. Até fiquei com vontade de lhes arranjar uma companhia nova.
Bom domingo!
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shame on me
por Melissa Lopes, em 12.02.14
A verdade verdadinha verdadeira é que já estou viciada no trabalho. Ainda assim, não há desculpas para este afastamento radical do terceiro frente. Não posso prometer outra vez alterar essa realidade mas tenho fé que ia situação se altere o mais breve possível. ;) ♥ (sinceramente, falta-me tempo para desfrutar de alguns pequenos prazeres, e quando se arranja algum tempo, surgem irremediavelmente outros prazeres (dormir, comer, correr e ir ao cinema), disponiveis só no fim-de-semana, que por acaso parece ter seis horas. Enfim. É isto.
(É impressão minha ou não faz sol para aí desde o natal?
(É impressão minha ou não faz sol para aí desde o natal?
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Bonjour
por Melissa Lopes, em 25.01.14
Confesso: ainda não consegui arranjar tempo para o blogue. Será bom sinal? Ou simples desorganização? Um mix das duas coisas, talvez. (não ajuda andar em computadores alheios). E daqui a pouco lá vou eu, para o dever. Sim é sábado, mas nós [jornalistas] somos como padeiros. Não é no fim de semana que deixamos de comer pão, correcto?
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aqui estou eu
por Melissa Lopes, em 13.01.14
Aos que me seguem aqui - quero acreditar que há quem visite este blogue, as visualizações não mentem -, não pensem que morri
Continuo sem PC e escrever no telemóvel não é fascinante, é alias uma tatefa que exige muita paciência da minha parte. Mas aguardem, estão aí p'ra vir posts mais interessantes que este (n é difícil).
P.s estou bem, obrigada. ;)
Continuo sem PC e escrever no telemóvel não é fascinante, é alias uma tatefa que exige muita paciência da minha parte. Mas aguardem, estão aí p'ra vir posts mais interessantes que este (n é difícil).
P.s estou bem, obrigada. ;)
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sobre a arrumação
por Melissa Lopes, em 04.01.14
"É a grande mentira da vida doméstica:as coisas só estão bem no momento efémero em que se acabou de lav á-las e arrumá-las; só durante um único e fugidio instante. Que passa. (...) a manutenção da arrumação é que nos leva a alma e o tempo. (...) arrumar satisfaz. Manter uma coisa arrumada irrita e exespera. A arrumação é um fascismo e a manutenção dela é um coloboracionismo repugnante. E pior: trabalhoso", Miguel Esteves Cardoso in Público
Isto funciona rigorosamente assim. Gosto muito de arrumar e limpar, fica tudo lindo e maravilhoso... nesse momento! O problema é que nem todos os dias podem ser de limpeza e vai-se remediando [mal e porcamente, diria] e a pressão do "está sempre tudo desarrumado" enerva.
Isto funciona rigorosamente assim. Gosto muito de arrumar e limpar, fica tudo lindo e maravilhoso... nesse momento! O problema é que nem todos os dias podem ser de limpeza e vai-se remediando [mal e porcamente, diria] e a pressão do "está sempre tudo desarrumado" enerva.
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O meu Toshiba finou-se
por Melissa Lopes, em 04.01.14
O meu portátil partiu-se. O "partiu-se" não me iliba de responsabilidades no assunto. Até me custa pensar nisto, mesmo que já tenham passado uns dias [entretanto pôs-se o Natal e até foi bom estar sem pc]. Foi assim que aconteceu: após o desgaste natural, quero pensar que sim, das peças, uma dobradiça que liga o teclado ao ecrã deu de si. Até aí tudo mais ou menos bem. O problema foi que o portátil estava desequilibrado, não aguentava o peso do ecrã e este ora caía para a frente ora caía para trás, a minha tarefa era mantê-lo direitinho, como se de um bebé se tratasse. Houve um dia em que caiu para trás, mas de cima do braço do sofá. Caiu de costas, deu uma cambalhota e bateu com a armadura no chão, terminando o salto fechado sobre o soalho da minha sala. Percebi logo que a coisa era grave. Ora, a culpa foi minha, claro. Não adianta andar cá com coisas do género "é natural que ao fim de x tempo os portáteis se estraguem". Não. Não se partiu. Parti-o. [não me lembro bem, mas tenho a sensação de ter contribuído para o desequilíbrio e consequente queda: tropecei ligeiramente no fio do carregador. xiuu] Mas é isto. Não há alturas boas para um computador se finar, mas tinha mesmo de ser agora? Nem tive tempo de preparar o Pai Natal para uma despesa tão elevada, aliás, decidi omitir esta carência tecnológica no seio familiar. "O que precisas? O que queres para o Natal?", perguntavam-me. - De momento, nada, dizia eu. E agora estou sem portátil. Entretanto, o meu namorado, boa pessoa até mais não, emprestou-me um daqueles mini PC e chegou-se à frente - com a mão de obra - para arranjar os estragos do meu a um preço aceitável, recorrendo a peças encomendadas no eBay. Se resultar, temos engenheiro. Se não...
Ps. Preferia mesmo um novo, mas não gosto nada de gastar dinheiro neste tipo de coisas
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