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A minha primeira vez na São Silvestre não foi lá grande coisa, no que toca ao resultado. Deparei-me com vários desafios. Primeiro desafio: safar-me da mutidão e conseguir um lugar confortável para impor o meu ritmo, sem tropeçar, sem cair e sem fazer cair os outros. Este desafio, apesar de ser mais problemático nos primeiros dois km, acompanha-nos em toda a corrida (10 mil pessoas feitas parvas a correr na rua, imagine-se). Segundo desafio: surgiu ao km 7 - uma dor aguda no adómen (uma espécie de dor de burro ou de burra, neste caso). Resolvido esse problema, eis que surge o terceiro desaio: subir a Avenida da Liberdade. Nunca tinha visto a Av. tão inclinada.
No final, soube bem cortar a meta - como, de resto, acontece sempre, apesar de tudo. Podia ter feito muito melhor, mas os treinos foram fracos. Ainda assim, fiz menos uns segundos relativamente à corrida do Montepio. Regressei a casa satisfeita.
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