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Já li - e é bem verdade - que pior do que a certeza de um não é a incerteza de um talvez e, pior ainda, a desilusão de um quase. Só que enquanto chega e não chega a certeza (do sim, do não e/ou do quase), persiste a incerteza e a incerteza, essa, consome-me todos os dias e deixa-me numa inércia crónica demolidora, que pouco deve à racionalidade (ou talvez deva, precisamente, tudo à racionalidade, quem sabe?)
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